EQUAÇÃO GERAL DE GRACELI.[quantização de Graceli].
G ψ = E ψ = E [G+].... .. =
G ψ = E ψ = E [G+ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] [ q G*]ψ μ / h/c ψ(x, t) x [ t ]..
[ G ψ = E ψ = E [G+].... ..
q G*] ==SISTEMA GRACELI DE:
TENSOR G+ GRACELI = SDCTIE GRACELI, DENSIDADE DE CARGA E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA, NÍVEIS DE ENERGIA, NÚMERO E ESTADO QUÂNTICO. + POTENCIAL DE SALTO QUÂNTICO RELATIVO AOS ELEMENTOS QUÍMICO COM O SEU RESPECTIVO E ESPECÍFICO NÍVEL DE ENERGIA., POTENCIAL DE ENERGIA, POTENCIAL QUÍMICO, SISTEMA GRACELI DO INFINITO DIMENSIONAL.
ONDE A CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA TAMBÉM PASSA A SER DIMENSÕES FÍSICO-QUÍMICA DE GRACELI.
[
q G*] = energia quântica Graceli.Na física, o coeficiente de difusão ou difusividade de massa é um valor que representa a facilidade com que cada soluto em particular se move em um solvente determinado. É uma proporcionalidade constante entre o fluxo molar devido a difusão molecular e o gradiente na concentração de espécies (ou pela força condutora para a difusão). A difusividade é encontrada na lei de Fick e numerosas outras equações da físico-química, relacionadas com a difusão de matéria ou energia
É geralmente adequada para um dado par de espécies químicas. Para um sistema multicomponente, é recomendável para cada par de espécies no sistema.
Depende de três fatores:
- Tamanho e forma do soluto
- Viscosidade do solvente
- Temperatura
Quanto maior a difusividade (de uma substância em relação à outra), mais rápido elas difundem-se uma na outra.
Este coeficiente tem unidades no SI de m²/s (comprimento²/tempo).
Dependência da temperatura do coeficiente de difusão
Tipicamente, o coeficiente de difusão de um composto é aproximadamente 10.000 vezes maior no ar que em água. Dióxido de carbono, por exemplo, no ar tem um coeficiente de difusão de 16 mm²/s, e em água seu coeficiente é 0,0016 mm²/s[1].
O coeficiente de difusão em sólidos a diferentes temperaturas é frequentemente encontrado e bem predito pela equação
onde
- é o coeficiente de difusão
- é o coeficiente de difusão máximo (a temperatura infinita)
- é a energia de ativação para difusão em dimensões de [energia (quantidade de substância)−1]
- é a temperatura em unidades de [temperatura absoluta] (kelvins ou graus Rankine)
- é a constante dos gases em dimensões de [energia temperatura−1 (quantidade de substância)−1]
Uma equação desta forma é conhecida como a equação de Arrhenius.
Uma dependência aproximada do coeficiente de difusão da temperatura em líquidos pode frequentemente ser encontrado usando a equação de Stokes-Einstein, a qual prevê que:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
onde:
- T1 e T2 denota temperaturas 1 e 2, respectivamente
- D é o coeficiente de difusão (cm²/s)
- T é a temperatura absoluta (K),
- μ é a viscosidade dinâmica do solvente (Pa·s)
A dependência do coeficiente de difusão da temperatura para gases pode ser expressa usando-se a teoria de Chapman-Enskog (predições precisas na média em aproximadamentre 8%)[2]:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
onde:
- 1 e 2 indexas os dois tipos de moléculas presentes na mistura gasosa
- T – temperatura (K)
- M – massa molar (g/mol)
- p – pressão (atm)
- – o / G ψ = E ψ = E [G+].... .. diâmetro médio de colisão (os valores são tabulados[3]) (Å)
- Ω – um integral de colisão dependente da temperatua (os valores são tabulados[3] mas usualmente de ordem 1) (adimensional).
- D – coeficiente de difusão (o qual é expresso em cm2/s quando as outras magnitudes são expressas nas unidades dadas acima[2]).
Dependência da pressão do coeficiente de difusão
Para autodifusão em gases a duas pressões diferentes (mas a mesma temperatura), a seguinte equação empírica tem sido sugerida:[2]
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
onde:
- P1 e P2 denotam pressões 1 e 2, respectivamente
- D é o coeficiente de difusão (m²/s)
- ρ é a densidade mássica do gás (kg/m3)
Difusividade efetiva em meio poroso
O coeficiente de difusão efetiva[4] descreve a difusão através dos espaços dos poros de um meio poroso. Ele é macroscópico na natureza, porque não são poros individuais mas o espaço poroso inteiro que necessita ser considerado. O coeficiente de difusão efetiva para transporte através dos poros, De, é estimado como segue:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
onde:
- D - coeficiente de difusão em gas ou líquido preenchendo os poros (m2s−1)
- εt - porosidade disponível para o transporte (adimensional)
- δ - constrictividade (adimensional)
- τ - tortuosidade (adimensional)
Em física, o comprimento de onda térmico de Broglie é definido para um gás ideal livre de partículas mássicas em equilíbrio como:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
onde
- h é a constante de Planck
- m é a massa de um gás de partículas
- k é a constante de Boltzmann
- T é a temperatura do gás
A concentração quântica nQ é a concentração de partícula (i.e. onúmero de partículas porunidade de volume) de um sistema onde a distância interpartícula é igual ao comprimento de onda térmico de de Broglie ou equivalentemente quando os comprimentos de onda das partículas são tangentes ("se tocam") mas não se sobrepõe.[1][2]
Efeitos quanticos tornam-se mais apreciáveis quando a concentração de partículas é maior ou igual que a concentração quântica, a qual é definida como:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
- onde:
- M é a massa das partículas no sistema
- k é a constante de Boltzmann
- T é a temperatura medida em kelvin
- é a constante de Planck reduzida
Como a concentração quântica depende da temperatura; altas temperaturas irão colocar a maioria dos sistemas no limite clássico sem estes terem uma densidade muito alta, e.g. como uma anã branca.
O conjunto canónico (português europeu) ou conjunto canônico (português brasileiro) ou ensemble canónico (português europeu) ou ensemble canônico (português brasileiro) em física estatística é um ensemble estatístico que modeliza um sistema físico em contato com um reservatório térmico de temperatura fixa, supondo que o volume e o número de partículas do sistema também são fixos. O ensemble canônico descreve tipicamente um sistema em contato com um reservatório térmico através de uma parede diatérmica, fixa e impermeável, mas sua aplicação transcende os limites da física.
Para um sistema em equilíbrio assumindo valores discretos de energia, com temperatura, número de partículas e volume fixos por reservatórios, a probabilidade de encontrá-lo num micro-estado particular é dada por:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
sendo a energia do microestado e a função de partição do sistema, definida por
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
Fora da física, o formalismo canónico é amplamente utilizado, sendo aplicado, por exemplo, para prever teoricamente a distribuição da rendas da observação de Pareto de que as rendas altas se distribuem de acordo com uma lei potencial inversa. A evidência indica que as rendas altas de diversos lugares dos Estados Unidos se encontram em equilíbrio termodinâmico.
Apresentação física do problema
Imagine-se que se tem um sistema físico em contacto com um banho térmico. Isto quer dizer que está em contacto com uma grande massa a uma temperatura dada, e pelo princípio zero da termodinâmica tenderemos portanto o sistema em equilíbrio termodinâmico com o banho. Nestas condições, a energia não está totalmente determinada, senão que é uma variável aleatória que pode tomar uma série de valores. Desta forma, só podemos falar de probabilidade de que o sistema adopte uma energia determinada em função desta temperatura.
O fator de Boltzmann
Demonstra-se que a probabilidade de que um sistema a temperatura T esteja numa configuração de energia E é proporcional ao fator de Boltzmann:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
onde
- é a probabilidade buscada
- é a energia cuja probabilidade se está a procura
- é a temperatura.
A constante não é mais que uma constante de normalização imposta para que a soma das probabilidades de todos os estados seja um. Define-se trivialmente como:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
onde é um índice mudo que recorre todos os estados possíveis do sistema com um número de partículas, volume e temperatura dadas.
A função de partição canónica
A constante de normalização recebe o nome de função de partição canónica ou simplesmente de função partição. Esta é uma função matemática da temperatura, em número de partículas e o volume. Pode-se demonstrar a fórmula seguinte, que relaciona a mecânica estatística com a termodinâmica no conjunto canónico:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
Esta equação nos dá a energia livre de Helmholtz do sistema (uma variável de estado termodinâmica) em função das suas variáveis naturais, o que supõe um conhecimento termodinâmico exaustivo do sistema. Portanto conhecer a função de partição é resolver o problema estatístico.
Em Mecânica estatística, um ensemble microcanônico é o conjunto estatístico que é usado para representar os possíveis estados de um sistema mecânico que tem uma energia total especificada. O sistema é assumido como isolado, no sentido que o sistema não pode trocar energia ou partículas com seu ambiente, assim o valor da energia total permanece fixo enquanto o tempo passa. A energia, volume, e composição do sistema são mantidas fixas em todos os estados possíveis do sistema.
As variáveis macroscópicas do conjunto microcanônico são parâmetros físicos que influenciam a natureza dos estados internos do sistema, como o número total de partículas , o volume disponível , bem como a energia total . Em consequência, este conjunto é algumas vezes chamado de ensemble , pois cada um destes três parâmetros é uma constante no conjunto.
Em termos simples, o ensemble microcanônico é definido através da atribuição de uma probabilidade igual para cada microestado do sistema cuja energia cai dentro de um intervalo e . Para todos os outros microestados se assume probabilidade igual a zero. Seja a probabilidade de o sistema estar em um dado microestado naquele intervalo de energia. O sistema deve estar em um dado microestado, logo
. / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
Se o número total de microestados com igual probabilidade é , então
/ G ψ = E ψ = E [G+].... ..
O intervalo de energia é, em seguida, reduzido em largura até que se torne infinitamente estreito, . No limite deste processo, obtém-se o conjunto microcanônico.
Na prática, o ensemble microcanônico não corresponde a uma situação experimentalmente realista. Para um sistema físico real, existe alguma incerteza na energia devido a fatores não controlados na preparação do sistema. Além da dificuldade de encontrar um análogo experimental, é difícil de realizar cálculos que satisfaçam exatamente o requisito de energia fixa. Sistemas em equilíbrio térmico com o ambiente têm incerteza na energia, e são melhor descritos usando o ensemble canônico ou o ensemble grande canônico.
Comentários
Postar um comentário